Sonhos clandestinos
Esperanças roubadas
Caminho sem volta
O que lhe restou naquele anonimato
A não ser vomitar um “poema sujo”?
*Em alusão à Ferreira Gullar quando do seu exílio em Buenos Aires, obra tida como testemunho final. Poema Sujo é uma obra lindíssima de caráter fragmentário e de uma temporalidade no tocante ao homem e às coisas.
2 comentários:
Estes pequenos versos, caso não me engano, você criou para Ferreira Gullar? Caso sim, boa lembrança de Poema sujo.
Luciana,
Exilo-me bem aqui, moça sensível de Sergipe...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
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